Imparável é pouco! O que Lewis Hamilton fez em Interlagos foi de encher os olhos. Duas punições, partida em 10°, motor novo e um fim de semana cheio de ultrapassagens coroaram uma vitória praticamente cavoucada, arrancada no braço e somada a um duelo mano-a-mano com Max Verstappen, com repercussões posteriores.
Fazia tempo, desde 2019 não ouvíamos o som das máquinas rompendo o silêncio das proximidades da represa em um GP brasileiro. E mesmo com tempos sem tupiniquins por lá, o interesse continua, sobretudo para quem curte o esporte. E o interesse era como que Hamilton mostraria que estava vivo na briga pelo título. A série de vitórias dominantes de Verstappen nas últimas provas pareciam confirmar que o galardão do holandês estava próximo, mas estava mesmo?
Nem duas punições e duas largadas complicadas pararam o inglês. E diferente de intentonas como as dos EUA e México, Lewis colocou a faca nos dentes e partiu para a luta. Foram lances emocionantes, milimétricos, e um duelo olho-no-olho com o holandês, com manobra polêmica e tudo. Por fim, Interlagos rendeu-se ao que pode ter sido a melhor e mais hercúlea atuação da carreira do campeão mundial, com direito a volta com a bandeira (coisa que o ídolo de Lewis adorava fazer), apoteose no pódio e reações emocionadas.
E um feito desse, um momento desse, pediu uma reunião excepcional. E se você perdeu o que aconteceu em São Paulo na volta da F1 ao Brasil, dê o play e prepare-se para um longo papo entre os três cabeças do G&M: André Bonomini, Roberto Taborda e Milton Rubinho, num especial de duas horas com detalhes, análise e histórias do domingo de velocidade na terra da garoa… sem esquecer o comentário cheio de pompa de Vicente Majo da Maia
Vai lá! É longo, mas vale a pena! 🌻🌻