História: o constante quebra-cabeças que muitos tentam montar para recontar um passado e, dele, tirar as mais variadas visões, recordações e aprendizados. Testemunhos, objetos, fotos, documentos, tudo sempre vale para remontar o passado, entender costumes e processos antigos, assimilar passagens…
Categoria: Variedades
Havia um tempo, naquela inocência adolescente de outros idos, que até me permitia acreditar que conviver com o fantasma da Dengue entre vizinhos e esquinas. Soava distante, longe de uma realidade de um Vale que se orgulhava que prevenir-se e,…
“Gostosa”… Talvez minha terapeuta nunca entenda isto, talvez tantos amigos nunca entendam isto, mas comigo nunca colou cair nesta pequenez. Sob minha ótica, esta expressão direcionada ao corpo feminino soa-me vulgar, nefasta, tão diminuta e ofensiva quanto. Há quem discorde,…
Tem horas que olho para onde guardo os velhos boletins escolares, o diploma de graduação em jornalismo, respiro fundo e me alegro por ter tido a chance de receber conhecimento para compartilhar, desenvolver senso crítico e analisar situações pela ótica…
Houve um tempo, não muito distante da nossa memória, que uma caderneta de saúde bem atualizada com as vacinas era o orgulho de todo pai e mãe de consciência e dedicação com o filho. Tão importante quanto os boletins bimestrais…
O Scheik fechou a cortina, e poxa… a gente não sabia que era o fim do espetáculo. Ficamos todos sentados, olhando para o lado, onde foi o nosso ator? Naquela coxia escura detrás do palco, as cortinas balançavam ainda, mas…
Passado… Eu trabalho com ele muitas vezes quando revisito a história ao nosso redor, mas em outras tenho o péssimo hábito de revisita-lo da forma errática. E sempre dizia pra mim mesmo que a culpa era da minha boa memória,…
Certo dia, a caminho da rádio, observava em volta o correr das pessoas no começo de um novo dia. Eu costumo fazer isso meio que involuntariamente, quase como se a gente pensasse o que se passa na cabeça e na…
Como eu admiro e reverencio aqueles que se atrevem a escrever a história desta cidade. E escreve-la na maneira que nem mesmo Blumenau espera. E nunca é como Blumenau espera: peitaços com os velhos incrédulos, encarando as dificuldades a golpes…
Uma certa feita, minha querida Gislaine Delabeneta – a mais paulistana das blumenauenses que conheço – deixou no ar uma frase com um ar poético e digno de declaração de amor das tantas que ela tem pela terra da garoa:…