Esta postagem sem pretensão alguma não tem a intenção de remontar uma história de cinco alucinados em uma madrugada esperando a virada de chave de uma programação, ou o dia seguinte recheado de todas as ansiedades do mundo.
Este escriba/radialista talvez nunca se sentiu tão importante, ou não esperava se sentir tão importante do alto do seu trabalho. Mas ai, o Rodrigo Giacomet apronta um encontro dos bons na rede/dial, puxa a cadeira, fica por dever o vinho e o assado mas não deixa passar a conversa boa.
Resultado da sessão saudosismo: um bate-papo de uma hora – que podia ser uma noite – recordando histórias de dois anos de aventura na Rede União (contam-se meus quatro completos na 96.5, antes mesmo da jornada). Aventura boa que tem seu corre, stress, tensão, mas sempre acaba – e felizmente acaba – nos maiores sorrisos do mundo que podemos descrever.
Tanto que evoluímos, aprendemos, remodelamos em nós mesmos. Os desafios são mesmo esse atestado para o ser humano sair determinado da zona de conforto e viver o sonho. E Rodrigo sabe bem dessa: eu não consigo trabalhar sem sorrir. Eu estou no rádio, bolas! Cachaça, paixão, ânsia, sonho de menino, alegria de todo dia mesmo na alucinante ciranda profissional.
E dois anos é pouco demais ainda, é trajeto pra mais alguns Lado B acumulados. Que grande experiência! E admito aos leitores: adoro uma entrevista, o desafio das perguntas que te recordam, emocionam e fazem o raciocínio trabalhar intensamente.
Enfim, deixa eu calar a boca (ou os dedos, como queira!) e você dar o play. Uma horinha sem culpa pra você entender o que digo quando falo de rede em sinergia, rádio que fala da terra, paixão pelo que faz e, claro, o “trabalhar sorrindo”: