Acompanhe minha imaginação: estamos em 1983, onde o turbo estava virando a lei marcial na F1. Quem tem grana, corre para o colo de uma montadora em busca de cavalos a mais a cata de pontos, glorias e evolução no grid. BMW, Renault e até a tradicional Ferrari se baixava a tecnologia, assim com a artesanal Hart, que não fazia feio com seu engenho feito quase que artesanalmente.
Além da competitividade, vender carros fora da pista era a meta de muitas destas, atrelando a imagem de esportividade e vitória nas pistas. Era nesta ciranda toda que, em uma corrida extracampeonato numa tradicional praça britânica, um carro diferente alinhava na penúltima posição. A equipe era nova, mas a marca no aerofólio traseiro já era uma velha conhecida do mundo da… motovelocidade. Isto sem contar uma passagem quase lendária pela categoria nos anos 1960.
Engenheiros ingleses, piloto sueco e muita gente de olho puxado em volta sem ser, ali, uma moto entre eles. E debaixo do capô daquele carro (ou do que parecia ser um capô) estava o sinônimo do futuro do motor turbo e o início de uma trajetória de sucesso, que teria lances dela intrinsecamente ligados ao Brasil no anos seguintes.
O que tudo isso significa? Deixa que Milton “capivara atômica” Rubinho reconta em uma pesquisa especial 🌻🌻
Caray dahora a história, nao sabia a fundo o q houve com ela