Aquela prainha…

Você tem visto as ondas da Prainha? Me diga se, esses correres diários de seus pés, tem permitido que você pare naquelas muradas metálicas da Beira-Rio para contemplar a outra margem deste caudaloso rio que nos cerca? Eu imagino que…

Y soy rebelde!

…e quando ela mergulha nas madeixas vermelhas… Ok, não vamos começar esta procissão de palavras pela metade. Até porque passei dias pensando numa forma de escapar do óbvio para falar de idolatria saudável, admiração, personificação, personagem, imitação… tudo isso sem,…

Bia está nos observando

Uma certa feita, ainda a frente dos trabalhos na FAJOMA (Fanfarra da EEB Padre José Maurício), fui convidado para uma reunião importante com outros amigos-irmãos da música escolar. Eu, a Jaque, o Zeca, a Mônica, acho até que o Gilian…

Monólogo das Mãos

(DE: Giuseppe Ghiaroni) Para que servem as mãos? As mãos servem para pedir, prometer, chamar, conceder, ameaçar, suplicar, exigir, acariciar, recusar, interrogar, admirar, confessar, calcular, comandar, injuriar, incitar, teimar, encorajar, acusar, condenar, absolver, perdoar, desprezar, desafiar, aplaudir, reger, benzer, humilhar,…

Barriga Verde: Me surpreendo?

Nunca me surpreendeu, de verdade Os primeiros movimentos e falas da dita oposição – em SC e no parlamento nacional – me dão a entender uma coisa simples: será uma oposição imersa numa paranoia regada a fake news, falácias e…

27 de janeiro de 2013

27 de janeiro de 2013 O dia mais feliz da minha vida, entre tantos… e eu seria um hipócrita de pensar assim. Grande momento: um acadêmico de Jornalismo da hoje Unisociesc dava mais um passo no que ele alimentava como…

“Tem na Americanas”

Quando criança, talvez o melhor pretexto para descobrir o mundo era ir com a mãe para a “cidade”. Termo estranho, urbanisticamente falando, mas era (e é, até hoje) como os blumenauenses da gema chamam a região central do município. Onde…

As mãos de Stéfani

Coloquei um Dick Farney para rodar nos fones… ele sempre me acalma, ainda mais pra escrever linhas desta forma… E eu prometi a mim mesmo que este não seria um simples e corriqueiro descritivo de uma sessão de massoterapia. Seria…

Só tem amor…

Idílicos tempos… Andei redescobrindo este velho – e tão atual -jingle… Com o dedo do imortal Gutemberg Guarabyra, ele ia muito além de um simples reclame de refrigerante como foi o da Pepsi, mas talvez um grito contra os “quadrados”,…